Opte pela sua sacola de tecido ao invés das sacolas de plástico.
quarta-feira, 29 de setembro de 2010
terça-feira, 28 de setembro de 2010
domingo, 26 de setembro de 2010
Saquinho de jornal
A grande questão quando falamos em recusar sacolas plásticas é “mas o que vou fazer com o meu lixo??”. Esta semana, recebemos um email com uma sugestão bem interessante, que pode servir como alternativa barata e bem menos agressiva ao meio ambiente: o saquinho de lixo de jornal!
A técnica do origami permite produzir um invólucro resistente – usando mais de uma folha, se garante que o líquido produzido pelo lixo úmido não escorra – e biodegradável.
Seguem as instruções:
Você pode usar uma, duas ou até três folhas de jornal juntas, para que o saquinho fique mais resistente. Tudo no origami começa com um quadrado, então faça uma dobra para marcar, no sentido vertical, a metade da página da direita e dobre a beirada dessa página para dentro até a marca. Você terá dobrado uma aba equivalente a um quarto da página da direita, e assim terá um quadrado
Dobre a ponta inferior direita sobre a ponta superior esquerda, formando um triângulo, e mantenha sua base para baixo.
Dobre a ponta inferior direita do triângulo até a lateral esquerda.
Vire a dobradura “de barriga para baixo”, escondendo a aba que você acabou de dobrar.
Novamente dobre a ponta da direita até a lateral esquerda, e você terá a seguinte figura:
Para fazer a boca do saquinho, pegue uma parte da ponta de cima do jornal e enfie para dentro da aba que você dobrou por último, fazendo-a desaparecer lá dentro.
Sobrará a ponta de cima que deve ser enfiada dentro da aba do outro lado, então vire a dobradura para o outro lado e repita a operação.
Se tudo deu certo, essa é a cara final da dobradura:
Abrindo a parte de cima, eis o saquinho!
É só encaixar dentro do seu cestinho e parar pra sempre de jogar mais plástico no lixo!
Que tal?
Pode parecer complicado vendo as fotos e lendo as instruções, mas faça uma vez seguindo o passo a passo e você vai ver que depois de fazer um ou dois você pega o jeito e a coisa fica muito muito simples. Daí é só deixar vários preparados depois de ler o jornal de domingo!
E aí, o que acharam?
Fonte:http://www.sacoeumsaco.com.br/blog/
A técnica do origami permite produzir um invólucro resistente – usando mais de uma folha, se garante que o líquido produzido pelo lixo úmido não escorra – e biodegradável.
Seguem as instruções:
Você pode usar uma, duas ou até três folhas de jornal juntas, para que o saquinho fique mais resistente. Tudo no origami começa com um quadrado, então faça uma dobra para marcar, no sentido vertical, a metade da página da direita e dobre a beirada dessa página para dentro até a marca. Você terá dobrado uma aba equivalente a um quarto da página da direita, e assim terá um quadrado
Dobre a ponta inferior direita sobre a ponta superior esquerda, formando um triângulo, e mantenha sua base para baixo.
Dobre a ponta inferior direita do triângulo até a lateral esquerda.
Vire a dobradura “de barriga para baixo”, escondendo a aba que você acabou de dobrar.
Novamente dobre a ponta da direita até a lateral esquerda, e você terá a seguinte figura:
Sobrará a ponta de cima que deve ser enfiada dentro da aba do outro lado, então vire a dobradura para o outro lado e repita a operação.
Se tudo deu certo, essa é a cara final da dobradura:
Abrindo a parte de cima, eis o saquinho!
É só encaixar dentro do seu cestinho e parar pra sempre de jogar mais plástico no lixo!
Que tal?
E aí, o que acharam?
Fonte:http://www.sacoeumsaco.com.br/blog/
sexta-feira, 24 de setembro de 2010
quinta-feira, 23 de setembro de 2010
CONTEXTO AMBIENTAL
É mais barato para o comerciante e é melhor para o planeta, pois o custo ambiental é muito baixo. Atende à agenda XXI no que diz respeito à mudança de padrão de produção e consumo. Nossas avós usavam sacolas retornáveis e sobreviveram. Elas não tinham à disposição sacolas de plástico ou de papel. Para se ter idéia do que estamos falando, vamos colocar em números: Uma família de 4 pessoas de classe média usa 1.000 sacolas por ano – no supermercado, padaria, açougue, feira, videolocadora, farmácia etc. Essas sacolas convencionais podem demorar até 500 anos para sumirem na natureza, contaminando rios e oceanos, matando animais quando da sua ingestão, por confundirem com alimento (http://www.funverde.org.br).
Ao optar pela sacola retornável, a gente economiza os recursos do planeta e contribui de forma positiva na questão do aquecimento global. O plástico filme, utilizado na fabricação de sacolas de plástico, é derivado de petróleo, uma fonte não-renovável. Utilizando-se uma sacola retornável de pano, vários sacos plásticos deixam de ser usados, o que é muito bom para o ambiente (http://drang.com.br/blog/projeto-sacolas-retornaveis).
Idealização do Projeto
O projeto sacolas retornáveis, foi idealizado em um grupo de discussão sobre agenda 21 na disciplina de Eletivas 2: Educação Ambiental, 8°período, do curso de Licenciatura em Ciências Biológicas do IFPI campus Floriano, quando se discutia a aplicação de ações para barrar a utilização de sacolas plásticas. A partir daí, começou-se a idealizar o projeto junto à comunidade florianense. Com o envolvimento de toda a turma foi montado o projeto, e apresentado à coordenação do curso de Licenciatura em Ciências biológicas e a diretoria do Instituto Federal do Piauí e, posteriormente, apresentado para algumas empresas da cidade de Floriano, onde temos como principal objetivo nesse trabalho, despertar nas empresas e conseqüentemente em grande parte dos consumidores, a necessidade de se preservar os recursos naturais promovendo a justiça social em harmonia com a natureza.
A utilização de sacolas permanentes é antes de tudo um processo de ensinamento entre loja, clientes e seus colaboradores, tentaremos implantá-las primeiramente nos supermercados de Floriano-PI e depois tentar expandir para padarias, farmácias e outras empresas interessadas nessa causa. A idéia é que o cliente traga de sua casa ou trabalho, ou deixe dentro de seu veículo a própria sacola, e quando efetuar suas compras, não precise levar as sacolinhas plásticas que continuarão a ser fornecidas pelas lojas, mas que gradativamente tenham sua utilização diminuída.
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